Perguntas Frequentes
As FAQ pretendem disponibilizar informação relevante e generalista sobre as preocupações dos nossos clientes.
Não se constituem como um aconselhamento jurídico, nem dispensam a consulta do texto legal aplicável.
As FAQ pretendem disponibilizar informação relevante e generalista sobre as preocupações dos nossos clientes.
Não se constituem como um aconselhamento jurídico, nem dispensam a consulta do texto legal aplicável.
Tecnologia ÚnicaA UTR disponibiliza um conjunto de serviços únicos em Portugal. Para saber mais leia os folhetos que disponibilizamos para si.
Tempo
de VidaQualificamos o seu produto maximizando o seu prazo de validade, dando-lhe uma mais-valia.
A irradiação de produtos é um processo no qual é utilizada a energia da radiação ionizante para se obter efeitos biológicos, químicos e/ou físicos específicos nos materiais.
Os produtos não ficam radioativos depois de tratados. A radiação Gama emitida por fontes de Cobalto 60, usadas no processo de radioesterilização não tem energia suficiente para induzir radioatividade nos materiais esterilizados ou nas embalagens que os contenham.
O controlo das doses máximas e mínimas de radiação recebidas pelos produtos a irradiar é efetuado através da utilização de dosímetros de rotina colocados nas caixas, nos locais referenciados para essas doses. A identificação desses locais resulta do mapeamento de dose inicial estudada.
Não, o produto é tratado dentro das suas embalagens finais, dado o poder penetrante dos raios gama. O manuseamento resume-se à inserção de dosímetros para controlo da dose absorvida.
O processo de radioesterilização de produtos e materiais não origina quaisquer riscos para a saúde pública. No entanto, a irradiação de produtos alimentares está sujeita a algumas restrições em alguns países. Estas estão relacionadas com alterações químicas de alguns dos seus constituintes, não se conhecendo em muitos casos se eles são ou não prejudiciais à saúde.
A tecnologia das radiações usada na radioesterilização de produtos e materiais não constitui um risco ambiental. Esta tecnologia não produz resíduos radioativos e o campo de radiação exterior do edifício não pode exceder os limites fixados por lei, o que é periodicamente controlado por autoridades competentes assim como pela empresa que deve ter procedimentos internos relacionados com esse controlo.
O processo é seguro para os trabalhadores e população, dado serem muito exigentes os requisitos técnicos e de segurança radiológica. As instalações, a operação e o pessoal são licenciados por autoridades competentes e o proprietário da instalação tem de assegurar continuamente o controlo das condições de segurança.